Tudo o que já foi, mas que, ainda tem que ir...
Páginas: do meu diário eu, congênito e sôfrego, congênitas e sôfregas:
Ainda assim, expostas e reversivas, quer dizer, revoltosas, ou melhor, retornosas(?)...
Retornosas. Tortas e chatas, perseguindo-me com muletas, mas ainda assim perseguindo-me!
Muito bem. Ou, nem tão bem assim, de quando aparecem. causam náuseas leves, mal estar generalizado em nível imaginário. Solucionadas temporariamente com fugas forçadas, ou melhor, substituições auto-impostas.
As retornosas, mostram-se impacientes em seu(s) retorno(s), ávidas por consumo de tempo e altamente paralisantes. Alimentam-se de tempo, provocando sensações amarguradas, ou amargurosas. Saem correndo de quando da substituição auto-imposta, porém rindo-se de tudo, com um olhar que promete e afirma seu retorno, em período indeterminado: constatação: de surpresa.
Os sintomas posteriores a paralisia são claros: dores de ordem sentimental e reação traumática, seguidos de constatações pessimistas e inventivas (não nessa mesma obrigatória ordem). Inventivas, por se tratar da busca de outras soluções para o "problema", e , pessimistas, por implicarem a imediata percepção da não-possibilidade de execução de tais, pois não é passível (por enquanto) manipular o tempo, tanto para a frente quanto para trás (nesse caso, para trás).
Ocorre então um direcionamento de frustração condensada, dirigido ao alvo-origem da discórdia. Porém este, parte de todo o processo imaginativo.
Questionamos frequentemente a veracidade das retornosas, bem como sua fonte causadora não a originária, chegando à conclusão de que... é incerto, pois talvez seja este, exatamente o ponto crucial para sua extinção.
"Sei que a veracidade da formação dos fatos, ou pelo menos seu sentido atribuído são contraditórios, e questionáveis, desprovidos de bases sólidas e portanto absolutas o suficiente para serem considerados unanimidade, mas há que se convir que, as retornosas possuem estrutura suficientemente erigida e rígida, o que comprova e ocasiona o alto grau de dificuldade de sua destruição completa".
Foi constatado que as retornosas possuem a capacidade de um longo tempo de permanência e duração, realimentados pelo acúmulo de tempo, realizado através do próprio processo complexo de ação das mesmas(o de roubo, no caso).
Bem, podemos dizer...(ou seria mal, neste caso?) podemos dizer que as retornosas constituem um problema o suficiente complexo para que exija uma maior explanação investigativa (ou não) posterior. Pois percebemos que trata-se de um assunto deveras complicado/delicado, de difícil acesso, e necessitado de esmiuçamento detalhado.
Com isso constatamos que é um probelam difícil de ser atingido e que merece uma outra oportunidade, devido à já citada complexidade. Deixemo-o para outra ocasião e hora (porém próximas).
Com mais isso, constatmos tambem, que devido à gravidade deste problema ads retornosas (e o fato de assim se constituirem e denominarem) bem como o longo tempo de sua permanência ja observado, queremos mandar tomar no cú, estes filhos-da-puta que desencadearam este "fenômeno"(no perjorativo mesmo, por vir de quem vem) e avisar que graças a eles isso nos enxe o saco há anos, cutucando até doer. Avisamos que vamos solucionar o problema em breve e que em último caso será utilizado o recurso de "vodoo" com fins vingativos. Pois o tempo e outros perdidos com esta baboseira requerem ressarcimento com juros e correção.
E assim, mais uma vez as retornosas se foram, levando consigo mais um pouco de precioso tempo. Porém desta vez elas perderem um pouco, pois desta vez ocorreu algo produtivo.
Até mais ver.
Londrina, de alguma data no passado.
Páginas: do meu diário eu, congênito e sôfrego, congênitas e sôfregas:
Ainda assim, expostas e reversivas, quer dizer, revoltosas, ou melhor, retornosas(?)...
Retornosas. Tortas e chatas, perseguindo-me com muletas, mas ainda assim perseguindo-me!
Muito bem. Ou, nem tão bem assim, de quando aparecem. causam náuseas leves, mal estar generalizado em nível imaginário. Solucionadas temporariamente com fugas forçadas, ou melhor, substituições auto-impostas.
As retornosas, mostram-se impacientes em seu(s) retorno(s), ávidas por consumo de tempo e altamente paralisantes. Alimentam-se de tempo, provocando sensações amarguradas, ou amargurosas. Saem correndo de quando da substituição auto-imposta, porém rindo-se de tudo, com um olhar que promete e afirma seu retorno, em período indeterminado: constatação: de surpresa.
Os sintomas posteriores a paralisia são claros: dores de ordem sentimental e reação traumática, seguidos de constatações pessimistas e inventivas (não nessa mesma obrigatória ordem). Inventivas, por se tratar da busca de outras soluções para o "problema", e , pessimistas, por implicarem a imediata percepção da não-possibilidade de execução de tais, pois não é passível (por enquanto) manipular o tempo, tanto para a frente quanto para trás (nesse caso, para trás).
Ocorre então um direcionamento de frustração condensada, dirigido ao alvo-origem da discórdia. Porém este, parte de todo o processo imaginativo.
Questionamos frequentemente a veracidade das retornosas, bem como sua fonte causadora não a originária, chegando à conclusão de que... é incerto, pois talvez seja este, exatamente o ponto crucial para sua extinção.
"Sei que a veracidade da formação dos fatos, ou pelo menos seu sentido atribuído são contraditórios, e questionáveis, desprovidos de bases sólidas e portanto absolutas o suficiente para serem considerados unanimidade, mas há que se convir que, as retornosas possuem estrutura suficientemente erigida e rígida, o que comprova e ocasiona o alto grau de dificuldade de sua destruição completa".
Foi constatado que as retornosas possuem a capacidade de um longo tempo de permanência e duração, realimentados pelo acúmulo de tempo, realizado através do próprio processo complexo de ação das mesmas(o de roubo, no caso).
Bem, podemos dizer...(ou seria mal, neste caso?) podemos dizer que as retornosas constituem um problema o suficiente complexo para que exija uma maior explanação investigativa (ou não) posterior. Pois percebemos que trata-se de um assunto deveras complicado/delicado, de difícil acesso, e necessitado de esmiuçamento detalhado.
Com isso constatamos que é um probelam difícil de ser atingido e que merece uma outra oportunidade, devido à já citada complexidade. Deixemo-o para outra ocasião e hora (porém próximas).
Com mais isso, constatmos tambem, que devido à gravidade deste problema ads retornosas (e o fato de assim se constituirem e denominarem) bem como o longo tempo de sua permanência ja observado, queremos mandar tomar no cú, estes filhos-da-puta que desencadearam este "fenômeno"(no perjorativo mesmo, por vir de quem vem) e avisar que graças a eles isso nos enxe o saco há anos, cutucando até doer. Avisamos que vamos solucionar o problema em breve e que em último caso será utilizado o recurso de "vodoo" com fins vingativos. Pois o tempo e outros perdidos com esta baboseira requerem ressarcimento com juros e correção.
E assim, mais uma vez as retornosas se foram, levando consigo mais um pouco de precioso tempo. Porém desta vez elas perderem um pouco, pois desta vez ocorreu algo produtivo.
Até mais ver.
Londrina, de alguma data no passado.
